sexta-feira, 29 de maio de 2009

Campeonato Municipal de Musculação e Fitness 2009 FCBB

Obesidade infantil x atividades físicas




O que você tem feito para melhorar a qualidade de vida do seu filho? Estudo realizado por pesquisadores da Peninsula Medical School in Plymouth, no Reino Unido, mostrou que uma hora de exercícios moderados por dia não são suficientes para evitar aobesidade infantil.
Mas isso não significa que a atividade física não seja fundamental para a criança. Mesmo sem alteração no peso, as crianças que praticavam exercícios, analisadas nesta pesquisa, tiveram melhora em sua saúde metabólica, como pressão arterial, colesterol, triglicérides, glicemia. “Para trazer também alterações de peso, a atividade física tem de estar associada a uma mudança alimentar”, diz Luiz Eduardo Calliari, endocrinologista infantil do Hospital São Luiz (SP). Além da dieta equilibrada, é preciso que os hábitos de vida da criança (e da família!) sejam repensados.

O especialista ressalta que os exercícios físicos devem ser feitos diariamente, mas é preciso que a criança pratique o que sente prazer. E sem tanta competitividade. “Até a adolescência, o ideal são jogos e brincadeiras que não mexam muito com essa questão. Há crianças que não têm muita habilidade com um esporte e podem ficar desmotivadas se não conseguirem acompanhar os colegas”, diz Luiz Eduardo. A dificuldade de deixar as crianças sairem de casa, principalmente nas grandes cidades, não pode ser desculpa para elas não praticarem algum tipo de exercício. Importantes também para a socialização, eles não podem ser sempre trocadas por TV e computadores. Seja na escola, no playground do prédio, no clube ou no parque, há sempre um espaço para esse encontro.

Outro ponto levantado pela pesquisa é o fato de as meninas praticarem menos atividade física do que os meninos. Segundo o endocrinologista, isso acontece na maioria dos países e é cultural. Muitas vezes, para eles, basta ter uma bola por perto para começarem a se exercitar. Por isso, as garotas precisam de mais incentivo dos pais na rotina de exercícios. E essa preocupação antecipada vai ser importante no desenvolvimento delas uma vez que, na adolescência, com as mudanças hormonais, elas têm mais chance de engordar que os garotos.

Fonte: Revista Crescer

A ATIVIDADE FÍSICA x DIABETES

A ATIVIDADE FÍSICA x DIABETES



Escrito por Klevin Gatte Shidoshi-ho

A Atividade Física sempre compôs a rotina dos seres humanos.

Dessa forma, o que somos hoje como classe é a implicação de um extenso artifício de seleção natural, que nos adornou para vivermos bem com certos hábitos e estilo de vida. No entanto, com o advento de instrumentos e aparelhamentos feitos para facilitar o nosso dia-a-dia, processo que teve início há aproximadamente 200 anos, e com uma intensidade e velocidade crescentes, aliado à mudança dos hábitos alimentares, fez com que sofrêssemos as conseqüências dessa evolução.

Como decorrência do fenômeno de industrialização associado ao aumento do sedentarismo e mudança de hábitos alimentares, o surgimento da obesidade e também do diabetes tipo 2 na nossa população tem se tornado cada vez mais freqüente.

Se compreendermos esse fenômeno, ou seja, tivermos claros os mecanismos que favorecem o desenvolvimento destas doenças, fica mais fácil atuarmos para evitar ou retardar o seu aparecimento.

Sabemos, no entanto, que a obesidade é uma entidade complexa e que o simples aumento de peso não qualifica indivíduos ao desenvolvimento de determinadas doenças. Há a necessidade de uma predisposição genética que, aliada a fatores ambientais (sedentarismo e má alimentação, entre outros), pode levar ao aparecimento de doenças (dislipidemias, hipertensão, diabetes, etc.).

Na prática, indivíduos com certo grau de obesidade, que se exercitam com regularidade, podem ter um risco menor de desenvolver diabetes e outras doenças metabólicas do que os sedentários.

O importante é lembrarmos que, mesmo indivíduos com IMC (índice de massa corporal) normal, ou seja, menor que 25, mas que apresentem um valor de circunferência de cintura maior que 94 para homens e 80 para mulheres, apresentam maior risco para desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

Em todos esses casos, a atividade física é um fator atenuante quanto ao surgimento ou controle de transtornos metabólicos.

“Todo indivíduo deve acumular pelo menos 30 minutos de atividade física por dia, na maior parte dos dias (5) da semana (se possível todos), de intensidade moderada, de forma contínua ou acumulada”. Essa é a mensagem do programa Agita São Paul,o que mostra a redução de 33% no risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares com esse procedimento.

Especificamente para o indivíduo portador de diabetes, a atividade física aumenta a sensibilidade à ação da insulina. Dessa forma, indivíduos obesos, com resistência insulínica, ou aqueles com uma certa redução na produção desse hormônio, podem ser beneficiados pela realização de exercícios regulares.

É sempre bom lembrar que os efeitos benéficos da atividade física ocorrem somente para quem se exercita com regularidade. Por isso, a importância de realizar atividade física pelo menos 5 vezes na semana.

Caminhar, andar de bicicleta, nadar, correr, dançar, treinar são algumas atividades possíveis. Mas todos devemos procurar fazer algo que nos seja prazeroso para tornar o exercício um momento de felicidade.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Por que refrigerante faz mal a saúde?




Por que refrigerante faz mal a saúde?

Resposta do Qued
As conseqüências da ingestão do refrigerante no organismo de cada pessoa são variadas e dependem de fatores como genética, predisposição e tb da periodicidade e quantidade ingerida por cada um. As altas taxas de açúcar do refrigerante aumentam a insulina do organismo, que por sua vez acelera o processo de lipogênese. Esse processo é o responsável pela formação da gordura no corpo, logo, quanto mais refrigerante vc consumir, maiores são as suas chances de engordar. Refrigerantes à base de cola podem ser ainda mais complexos. Todos eles são carregados do mineral fósforo, que, se consumido em excesso, diminui a absorção do cálcio pelo organismo. A deficiência do cálcio pode trazer diversos problemas, sendo que o problema mais comum é a osteoporose. Refrigerantes que possuem cola em sua composição tb aumentam a produção do ácido estomacal já comumente produzido pelo órgão. Com o aumento dessa secreção, fígado e rim ficam sobrecarregados, trabalham mais do que deveriam e provocam mudanças no metabolismo de quem exagera na cola. Os refrigerantes sem açúcar, light, diet, zero, apresentam grande quantidade de sódio, que fazem a pessoa ficar inchada.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

quinta-feira, 26 de março de 2009

Hormônios, Pró-Hormônios e outros Ônios

Por Professor Waldemar Guimarães
É normal que as pessoas queiram obter sucesso em seu programa de treinamento, só que às vezes não ficam inteiramente satisfeitas com o progresso alcançado manipulando apenas o treino e a alimentação, ou seja, com as suas possibilidades genéticas, ou não querem dar tempo suficiente para que mais progresso seja alcançado. Hora, isto é muito natural, afinal a ambição faz parte de nossa espécie. Aproveitando-se disto, fica fácil explorar a ambição dos outros e vender estratégias para o “sucesso a qualquer custo”.

Com o terrorismo feito pela imprensa e por algumas organizações esportivas em torno dos
esteróides anabólicos, tomou-se bastante comerciável no mercado uma categoria de produtos que prometem aumentar a liberação natural de testosterona e com isto aumentar a massa muscular, com a vantagem de não produzir os “mortais”efeitos colaterais dos esteróides anabólicos. Algumas pessoas atemorizadas acabam por optar ou dar uma chance aos chamados pro hormonais e algumas raízes milagrosas protegidos psicologicamente por não estarem cometendo nenhuma agressão ao organismo e por não estarem cometendo um ato moralmente antiético, principalmente se for um atleta.
Encontram-se nesta categoria as seguintes substâncias:

DHEA ( diidroepiandrosterona )
Na verdade é um hormônio produzido naturalmente pela glândula adrenal e serve como matéria prima para a produção de testosterona e estrógeno. Pessoas com baixa produção de DHEA e podem se beneficiar com este suplemento e se sentirem mais vitalizados com isto.
A dosagem recomendada é normalmente de 25-50mg por dia

4-Androstenediol Também um precursor da testosterona, se o DHEA está a dois passos da testosterona, este está a um passo para um entendimento mais simples. Vários estudos indicam que a administração deste produto aumenta por curto tempo a produção de testosterona.
A dosagem recomendada varia de 200-400 mg por dia

4-Norandrostenediol
Esta talvez seja uma substância um pouco mais interessante pois é um precursor de um hormônio chamado de nortestosterona o qual é conhecido por produzir pouco efeito colateral. É mais conhecido como nadrolona, e é encontrado em alguns animais incluindo cavalos. Este hormônio é bastante anabólico em seres humanos e pouco androgênico, o tornando bastante seguro em relação a outros pois é menos sensível a conversão em diidrotestosterona causadora de efeitos colaterais como erupções cutâneas, queda de cabelo e aumento prostático.
Esta é a mesma substância da deca durabolin, tão facilmente detectada em exames anti doping em relação as drogas mais nocivas derivadas diretamente da testosterona que são tão mais típicas de ocasionar efeitos colaterais. Em outras palavras, os exames anti doping não eliminam as drogas da vida dos atletas que tendem a se drogarem mas podem afastar drogas potencialmente mais seguras.
A dosagem recomendada normalmente varia de 200-400 mg por dia

TRIBULUS TERRESTRIS
Esta é uma planta originária da bulgária que estimula a liberação do LH que trabalha na a liberação da testosterona.
A dosagem recomendada varia de 1.5 a 3.0 gramas por dia

Bem, mas o que na realidade poderíamos esperar destas substâncias?
Como sempre menciona, procuro me basear em um leque de informações para formar uma
opinião sobre um assunto relacionado com o nosso treinamento com pesos: Experiência pessoal ( quase tudo aquilo que menciono e falo já experimentei: programas de treino, sistemas nutricionais, suplementos e drogas farmacológicas), experiência prescrevendo treino para atletas que treinam sob minha supervisão e a narração de outros atletas que confio, mas também em trabalhos científicos publicados procurando analisá-los da forma mais cuidadosa possível pois parto do princípio que nem toda ciência é boa ciência.

Diga-se de passagem sou tachado por alguns profissionais puristas por não ser científico só
porque não fico mencionando e me limitando a publicações de centenas de autores, se eu quisesse escrever este artigo e mencionar dezenas de autores só para dizer que não estou só em meus pensamentos eu o faria . Provavelmente estas pessoas se consideram científicos ou cientistas eles mesmos muito embora não tenham passado mais do que algumas horas dentro de laboratórios. Engraçado que os mesmos periódicos que estas pessoas lêem eu também leio e tenho igualmente dedos para pressionarem botões de acesso a internet.

Voltando ao assunto, baseado neste leque de informações, posso com segurança lhes dizer: Se estão procurando por um substituto natural para os esteróides anabólicos simplesmente não irão encontrar. Não creio que tal substância “natural” exista ou venha a existir. A reação mais expressiva produzida por estas substâncias que possa ser similar a dos esteróides são justamente os efeitos colaterais. com dosagens superiores a 400 mg por dia poderá começar, de acordo com a sua sensibilidade, a desenvolver problemas como irritabilidade, acne, queda de cabelo e ginecomastia tal como quando administra drogas mais androgênicas como testosterona ou cipionato. Quanto aos efeitos esperados de ganho de massa muscular, com certeza, não será nada parecido com aquilo que algumas propagandas destes produtos prometem. Já observei ganhos em massa magra em torno de 1.5 a 2.0 quilogramas ao final de um ciclo de 8 semanas de administração de pro hormonais ( combinação de DHEA, Androstenedione e T.B. e algumas outras substâncias), mas também as custas de efeitos colaterais pronunciáveis, não se esquecendo, é lógico, de treino intenso e alimentação precisa. Nas mesmas condições mas sem os pro hormonais qual seria o ganho ponderal?

Se fosse possível com o auxílio destes produtos ocasionar um efeito dramático no aumento da massa muscular, com certeza estes já teriam sido banidos das prateleiras há mais tempo.

Lembre-se que no início de um programa de treino é muito fácil ganhar peso, de forma que é muito mais típico a elevação ponderal ocorrer em função do treino, alimentação e suplementação do que pelo efeito do pro hormônios. Ocorre que a maioria das pessoas que afirmam que estas substâncias operam milagres são iniciantes ou atletas intermediários que obteriam resultados de qualquer forma mesmo se treinassem de forma submáxima ou não utilizassem qualquer tipo de suplemento, mesmo que se alimentasse 1 vez por dia! Se estiver em dúvida pergunte para qualquer camarada com mais de 45 de braço se conseguiram algum resultado sólido no aumento da massa muscular com o auxílio destas substâncias. Provavelmente a resposta será um big NO.

Enfim, estas substâncias podem ser apropriadas para pessoas que clinicamente tenham uma baixa dosagem natural na produção de testosterona ou indiretamente destes pro hormônios, a maior parte pessoas de idade, fazendo com que estas se sintam mais dispostas e energisadas pois podem permitir que haja uma liberação mais normal de testosterona mas para isto há a necessidade de procurar um médico endocrinologista para a devida prescrição. Se for escolher um pro hormonal, analise a 4-Norandrostenediol pois é menos típico de promover os efeitos adversos. Aqueles indivíduos mais radicais que fazem séries com esteróides anabólicos ou já fizeram, se decepcionarão com certeza. Se quiser intensificar os efeitos dos esteróides que por ventura já faça com estas substâncias, a única coisa que conseguirá é salientar os efeitos colaterais.
Cuidado e fiquem espertos!

Fonte: http://www.waldemarguimaraes.com.br

Por que o doping genético é uma ameaça




A última fronteira do uso de substâncias ilegais no esporte está cada vez mais próxima

Por Ivan Padilla

A Agência Mundial Antidoping (Wada) agregou a modificação genética ao seu código de conduta como prática inaceitável em 2003. Os cientistas que trabalham com o programa de detecção acham que os primeiros casos serão descobertos nos Jogos de Londres, em 2012. Mas há quem acredite que o doping genético fará sua estréia já nas Olimpíadas de Pequim.

O que é doping genético?
É o aumento da performance esportiva conseguida por meio de mudanças genéticas. Não é como no doping tradicional, no qual apenas se ingerem as substâncias. As modificações podem ser feitas, por exemplo, em genes ligados ao crescimento muscular e, assim, melhorar a explosão. Outras alterações nos genes podem estimular a produção de eritropoietina (EPO), um hormônio secretado pelos rins que aumenta a concentração de células vermelhas. Isso aumentaria a absorção de oxigênio e, portanto, a resistência para provas de longo prazo, explica a revista New Scientist.

Como se poderá detectar o doping genético?
Por motivos óbvios, os métodos não são divulgados. Poderá ser, por exemplo, pela própria concentração de alguma substância, em comparação com exames e testes de aptidão física feitos anteriormente. A Agência Mundial Antidoping designou há cinco anos uma equipe de cientistas apenas para desenvolver testes de detecção de doping genético. O discurso oficial é otimista. “A história mostra que toda técnica de doping tem encontrado uma resposta no antidoping. Assim foi com os anabolizantes, com a testosterona e com a EPO”, disse Eduardo de Rose, diretor de antidoping do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), ao JB Online.

Como a China se prepara para enfrentar o problema durante os Jogos?
O país está fazendo uma limpeza para não prejudicar sua imagem durante os Jogos. Um exame apontou alta concentração de testosterona na triatleta Wang Hongni, campeã dos Jogos Asiáticos, no ano passado. Ela cumpre suspensão atualmente. O treinador Wang Dexian foi banido permanentemente do esporte depois que uma de suas atletas, a fundista Sun Yingjie, foi suspensa também por uso de testosterona, em 2007. Em novembro passado o governo inaugurou uma agência antidoping que já está fazendo testes diários em atletas chineses e de outros países da Ásia. Durante as Olimpíadas, 150 especialistas, muitos deles estrangeiros, farão testes diários lá. A Agência Mundial Antidoping aumentou este ano a pena para quem for pego no exame, de dois para quatro anos de suspensão. Resta saber se essas iniciativas são suficientes para coibir a prática. Muitas substâncias ilegais podem ser compradas pela internet na China. A fiscalização, até agora, deixa a desejar.

O doping é um problema na China?
Sim - e não é de hoje. Nas Olimpíadas de Barcelona, em 1992, a China levou quatro medalhas de ouro na natação feminina - antes nenhuma chinesa havia sequer chegado a uma final olímpica. O resultado levantou suspeitas. Nos Jogos Asiáticos de 1994 veio a confirmação: 11 atletas chinesas foram flagradas por uso de hormônios. Dick Pound presidente da Wada até 2007, pediu providências em diversas ocasiões. As autoridades chinesas desmontaram um esquema sistemático de doping em duas academias esportivas no nordeste do país, em agosto do ano passado, diz a Reuters. Foram apreendidas centenas de doses de EPO, testosterona e esteróides. Meninos de 15 anos estavam sendo dopados.

Qual o maior desafio para o doping?
O reconhecimento do problema por parte de algumas federações. O ciclismo perdeu credibilidade. As três últimas edições da Volta da França foram manchadas por escândalos. “A liderança da Fifa dizia até agora não haver nenhuma substância na lista da Wada que ajudaria a performance de um jogador de futebol. Felizmente essa postura mudou”, disse Dick Pound em entrevista ao jornal esportivo Lance!.
Os perfis das drogas
Como agem as principais substâncias ilegais

Esteróides anabolizantes
O que fazem: aumentam hormônios masculinos como testosterona. Aumentam a massa muscular e melhoram a resistência
Quem usa: velocistas, levantadores e lançadores de peso

Estimulantes
O que fazem: são, principalmente, efedrina e anfetaminas. Aumentam o ritmo cardíaco e, com isso, o fluxo sanguíneo
Quem usa: ciclistas, ginastas e jogadores de futebol

Hormônios de crescimento
O que fazem: aumentam a produção de glóbulos vermelhos e, portanto, a absorção de oxigênio. O hormônio da moda é a eritropoietina (EPO)
Quem usa: atletas de todas as modalidades




ZYTRAX STRENGTH: Doping Genético Stongman
Fontes:
Ramirez A[1] & Ribeiro A[2] Doping genético e esporte. Revista Metropolitana de Ciências do Movimento Humano, São Paulo, v. 5, n. 2, p.9-20, jun. 2005.

ONLINE: http://www.we3m.com.br/artigo/artigo.doc

METAL É A LEI 2009 ORGANIZAÇÃO FEGAMA

COPA REI DA PRAIA 2009

ZYTRAX STRENGTH: Doping Genético Stongman

ZYTRAX STRENGTH: Doping Genético Stongman
Fontes:
Ramirez A[1] & Ribeiro A[2] Doping genético e esporte. Revista Metropolitana de Ciências do Movimento Humano, São Paulo, v. 5, n. 2, p.9-20, jun. 2005.

ONLINE: http://www.we3m.com.br/artigo/artigo.doc